terça-feira, 16 de outubro de 2012

Tópico 4- Caracteristicas do modernismo no livro Capitães da Areia

A obra ´Capitães da Areia´, o apresenta para a sociedade brasileira o problema do menor abandonado, as imposições sociais e a injusta conduta da população abastada da cidade de Salvador com os pobres. Trata também sobre os trabalhadores assalariados que já inconformados com os baixos salários, realizavam greves. Com esta obra, Jorge Amado nos faz pensar criticamente nas questões sociais que ainda 
se associam a fatos cotidianos em nossa sociedade, como por exemplo, o permanente e crescente número de crianças abandonadas, as desigualdades sociais, o desemprego, a violência, a fome. E o movimento modernista foi marcado por uma liberdade de estilo e aproximação da linguagem com a linguagem falada. E o autor retrata isso no livro capitães de areia. Jorge amado expressou bem o que ele via em Salvador que era a desigualdade social os abandono de crianças e muito mais .

Alunas:Aliane Sousa
Adrielle ferreira
Bruna Santos
Amanda neves
  3° ano a

Tópico 3- Modernismo e Jorge Amado

A semana de Arte Moderna, marcou sua passagem no Brasil no período entre 1922 e 1960. Com uma busca intensa da liberdade, o movimento modernista, como um todo, percorria aspectos da realidade socioeconômica brasileira da época. 

Jorge Amado fez o curso primário em Ilhéus e fez o secundário em um internato. Nessa época começou a ler autores ingleses e portugueses. Fugiu para a casa do avô no Sergipe e em 1927 matriculou-se num externato, onde ligou-se a Academia dos Rebeldes, grupo de jovens escritores contrários ao Modernismo. Apesar disso, Jorge Amado é considerado modernista da segunda geração. Trabalhou em jornais e editoras, tendo fugido do país por perseguições políticas em 1935 e, após eleito deputado federal em 1945, teve seu mandato cassado em 1948 quando o PCB foi posto na ilegalidade. Em 1961 foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Sua obra, E Jorge Amado consegue unir em suas obras os problemas sociais da época, permitindo a identificação, o retrato da vida da população baiana dentro de suas construções literárias. Sua literatura é adaptada ao quadro rural e urbano da Bahia e apresenta, nesse sentido, um aspecto autenticamente regionalista.




Alunas:Aliane Sousa
Adrielle Ferreira
Amanda Neves
Bruna Santos
3° ano a

Espaço religioso: como a Linguagem religiosa foi tomada por Jorge Amado.


Mesmo dizendo-se materialista, era simpatizante do candomblé, religião na qual exercia o posto de honra de Obá de Xangô no Ilê Opó Afonjá, do qual muito se orgulhava. Amigos que Jorge Amado prezava no candomblé as mães-de-santo Mãe Aninha, Mãe Senhora, Mãe Menininha do Gantois, Mãe Stella de Oxóssi, Olga de Alaketu, Mãe Mirinha do Portão, Mãe Cleusa Millet, Mãe Carmem e o pai-de-santo Luís da Muriçoca. Como Érico Veríssimo e Rachel de Queiroz, é representante do modernismo regionalista (segunda geração do modernismo).

As cores, os sons, a magia e os mistérios de uma Bahia que é o reflexo de um Brasil crente e sincrético. Talvez nunca tenha existido, e dificilmente existirá, alguém que soube traduzir com tanta delicadeza, bom humor, realidade e encanto um povo, como fez Jorge Amado. “Não sou religioso, mas tenho assistido a muita mágica. Sou supersticioso e acredito em milagres. A vida é feita de acontecimentos comuns e de milagres”, assim dizia o escritor baiano, militante comunista, obá de Xangô, filho e ogã de Oxóssi.
Foi por volta dos 16 anos, através do amigo etnólogo Edilson Carneiro, que Jorge Amado mergulhou na religião afro-brasileira. Do babalorixá Procópio Xavier, o escritor recebeu seu primeiro título no candomblé: ogã de Oxóssi – um dos sacerdotes que auxiliam nas cerimônias religiosas. No terreiro de Mãe Senhora, o Ilê Axé Opô Afonjá, na Bahia, ele foi um dos doze conselheiros, chamado de obá de Xangô.
Nos seus mais de 30 livros publicados, o autor de Gabriela, cravo e canela e Tereza Batista cansada de guerra une a festividade típica da religião às características mestiças para criar uma visão específica da Bahia e do Brasil, onde rezas os santos da igreja católica se somam a cânticos e toques aos deuses da natureza, nos terreiros. Entre os seus milhares de personagens, Jorge usou as referências afro religiosas que lhe aproximam dos leitores, e o fazem não só um romancista, como também, indiretamente, um historiador da cultura brasileira.

Deputado constituinte pelo Partido Comunista Brasileiro, em 1946, Jorge Amado foi o principal responsável pela inclusão da emenda constitucional (o inciso 6º do artigo 5º) mantida até hoje, que garante a liberdade de crença e culto no Brasil.
A vida de Jorge Amado é marcada por vários acontecimentos que vale destacar. Cresceu em meio a lutas políticas e poder, ou seja, percebe-se que a infância e a adolescência de Amado era bem movimentada em que ele via as brigas, o poder por terras naquela época e devia ter criado em sua mente várias indagações e perguntas que foram respondidas depois de muitos estudos e pesquisas.
A descoberta do candomblé e o contato com as tradições afro-brasileiras e com a história de escravidão levaram Jorge Amado a desenvolver uma visão específica da Bahia e do Brasil que revela em suas obras, seus romances: uma nação mestiça e festiva. Esse contato com a religião fez com que Jorge criasse dentro de si um sentimento de crítica dos acontecimentos, como a questão da escravidão, do racismo. 



Alunas:Aliane Sousa
Adrielle ferreira
Bruna Santos
Amanda Neves

Tópico 2. MAM







Museu de Arte Moderna da Bahia - MAM/BA nasce com o intuito de colocar a cidade de Salvador no roteiro da arte moderna nacional e internacional.  A idéia de fundar um museu de arte moderna na capital baiana se beneficia de um contexto de atualização artística relacionado à intensa e vigorosa atuação da Universidade Federal da Bahia- UFBA.

A mostra é dividida em módulos distintos
cada um deles dedicado a um aspecto marcante na vida do autor.




Sala Politica- 
A faceta política do autor, que chegou a ser eleito Deputado Federal por São Paulo e era comunista[com as prensas que rodam as matérias escritas por Jorge para os jornais políticos e as matérias nas quais ele era o noticiado]





Miscigenação e o sincretismo religioso-
  Mesmo dizendo-se materialista, era simpatizante do candomblé.

. “Não sou religioso, mas tenho assistido a muita mágica. Sou supersticioso e acredito em milagres. A vida é feita de acontecimentos comuns e de milagres”, assim dizia o escritor baiano, militante comunista, obá de Xangô, filho e ogã de Oxóssi.




 Rolos pendurados no teto, que pareciam impedir sua  passagem( perfeito) fotografias que conferem um  ar de “muvuca” que tem as festas populares na Bahia. 

 Exposto em uma parede descrição das dezenas de cores de pele 
Alva rosada, azul, azul-marinho, branca, bem branca, branca pálida, baiano, cor de leite, cor de ouro, cor de rosa, laranja, lilás, mestiça, parda, polaca, preta, pretinha, roxa, ruiva, russo, tostada...(mais de cem!) 



  
Exu
Ele é quem deve receber as oferendas em primeiro lugar o Exu foi sincretizado erroneamente com o diabo cristão  pelos colonizadores, devido ao seu estilo irreverente, brincalhão e a forma como é representado no culto africano, um falo humano ereto, simbolizando a fertilidade.

No Casarão
 A exposição nos revela os personagens de Jorge através do audiovisual; em telas verticais e alto-falantes, o visitante pode ouvir trechos de livros, ver ilustrações, documentários e entrevistas.

Dezenas de garrafas de azeite de dendê, dispostas ao lado da janela com vistas ao mar, prosseguem simulando o movimento das ondas.


 
Camisas extravagantes que vestiram o escritor

Seção apresenta a Bahia tal como foi ‘reinventada’ por Jorge Amado, com suas belezas e suas mazelas


  Livros do escritor e alguns exemplares de suas mais de 49 traduções, 



publicados em diversos países.
 Talvez nunca tenha existido, e dificilmente existirá, alguém que soube traduzir com tanta delicadeza, bom humor, realidade e encanto um povo, como fez Jorge Amado.
 
 
Alunas:Aliane sousa
Amanda Neves
Bruna Santos
Adrielle ferreira
3°ano a
 

Topico I.

Chegamos em salvador , passamos na Igreja do Senhor do Bonfim( Igreja de peregrinação do século
 XVIII, com arcadas laterais. Local de grade devoção popular, onde acontece a famosa lavagem da suas escadarias no segundo domingo de janeiro, também pelas suas fitas, onde as pessoas fazem seus pedidos e que possui internamente coleção de ex-votos. Conhecida por adeptos do candomblé como  Oxalá. 

 Em caminho para a cidade alta no Largo de Roma (Praça da Bandeira) vimos os famosos hospitais:São Jorge e o  Santo Antônio o coração das Obras Sociais Irmã Dulce. Fomos para o elevador Lacerda, onde é um dos pontos mais destacados de Salvador. Subindo encontramos a prefeitura , Praça da Sé, Casa de Jorge Amado, e depois passamos pela escadaria da Igreja do Santíssimo Sacramento(onde pagamos nossos pecados rsrsrsrs') todo este pergurso no pelorinho. E por fim fomos para o Museu de Arte Moderna  (MAM)onde conhecemos varias obras de Jorge Amado um dos maiores escritores baiano, que comemora o seu centenário.

Alunas;Aliane Sousa
Amanda Neves
Adielle Ferreira
Bruna Santos
3° a